2012 está chegando ao fim e eu, como administrador do blog, não poderia deixar de reservar um espaço entre tantas postagens para expressar minha opinião pessoal quanto ao ano que se finda e que com certeza vai deixar muitas saudades.
Inicialmente quero demonstrar minha enorme felicidade com o blog Literatura Sobral, o qual criei para divulgar o meu livro "Terra sem Lei" e demais notícias e eventos sobre a literatura nacional, e que está no ar há apenas 1 ano e 3 meses e mesmo tendo apenas eu para administrar e alimentar o seu conteúdo, pesquisando e publicando as postagens em horas vagas, já que trabalho o dia todo, considero que o blog atingiu o objetivo que eu esperava e que o mesmo fez um valioso sucesso na blogosfera, uma vez que durante esse curto tempo de vida foram 208 postagens, 196 seguidores, 10.005 visualisações de página até o memento em que escrevi esse post, sendo uma média de 667 visualisações por mês. É claro que não são numeros absurdos se comparados com outros blogs profissionais, mas para mim são imensamente gratificantes e animadores e que me dão a certeza de que estou no caminho certo no objetivo de dar a minha colaboração à literatura nacional, seja escrevendo livros, seja divulgando notícias, eventos e lançamentos do mundo das letras.
Outra grande alegria em 2012 sem dúvida foi a publicação de minha primeira obra literária, o romance sertanejo "Terra sem Lei" (Ed. Dracaena - 480 pgs) em maio deste ano. Eu não imaginava que o livro seria tão bem recebido e elogiado pelo público local e regional, bem como pela comunidade virtual - blogosfera e redes sociais. É claro que não foi nenhum best seller a ponto de vender milhares de exemplares, como os livros de outros grandes autores e de grandes editoras, mas o objetivo inicial, mesmo que modesto, foi atingido: vender a primeira tiragem de 1.000 exemplares. Para minha alegria, a editora me informou em outubro que a referida tiragem havia se esgotado - eu achei incrível! Todos sabem da dificuldade que autores desconhecidos tem para que seus livros sejam vendidos, e por isso mesmo vejo o esgotamento da primeira edição de "Terra sem Lei" como uma grande vitória na luta para divulgar o meu trabalho.