Encerrada no domingo (21) a II Festa Literária Internacional de Cachoeira mobilizou a cidade do Recôncavo Baiano em torno de discussões literárias e reuniu intelectuais brasileiros e internacionais desde a quarta-feira (17).
A estimativa dos organizadores da Flica é que cerca de cinco mil pessoas tenham circulado no claustro do Convento do Carmo nos cinco dias. No total, 12 mesas de discussão, que reuniram 24 autores, foram realizadas. Autores como José Carlos Capinan, Xico Sá, Maria Paula, Sônia Rodrigues, o angolano José Eduardo Agualusa, o norte-americano Uzodinma Iweala o espanhol Javier Moro e a portuguesa Inês Pedrosa passaram pelo evento .
A capacidade do local era de 300 pessoas sentadas, e em diversos debates, muita gente ficou em pé ou sentada no chão para acompanhar as discussões.
A estimativa dos organizadores da Flica é que cerca de cinco mil pessoas tenham circulado no claustro do Convento do Carmo nos cinco dias. No total, 12 mesas de discussão, que reuniram 24 autores, foram realizadas. Autores como José Carlos Capinan, Xico Sá, Maria Paula, Sônia Rodrigues, o angolano José Eduardo Agualusa, o norte-americano Uzodinma Iweala o espanhol Javier Moro e a portuguesa Inês Pedrosa passaram pelo evento .
A capacidade do local era de 300 pessoas sentadas, e em diversos debates, muita gente ficou em pé ou sentada no chão para acompanhar as discussões.
A professora Luciane Almeida, que é de Cachoeira, só assistiu à última mesa do evento, "Elas Também Riem", com a atriz e apresentadora Maria Paula e a escritora baiana Miriam de Sales. “Achei ótima a noção de humor que elas apresentaram”, opinou.
O engenheiro ambiental Felipe Maluf, que também é cachoeirense, assistiu a três mesas e apontou os destaques da festa literária. “A evolução da Flica esse ano foi notável, o respeito do público com o autores, o nível de discussão e dos debates foi excelente, a qualidade dos mediadores e dos questionamentos que eles trouxeram às mesas”, pontuou.
Os professores Angelo Riccell e Inalva Valadares, que saíram de Feira de Santana, cidade a cerca de 70 km de Cachoeira, para assistir aos debates do último dia, comentaram que se sentem muito realizados pela literatura reunir tanta gente em um evento. “A literatura foi feita para todos. O evento serve de inspiração para criar e pensar”, ressaltou Angelo.
Expectativas para 2013
Expectativas para 2013
Muita gente que passou por Cachoeira durante os cinco dias de evento mostraram interesse em voltar à cidade. A servidora Sônia Amaral disse que espera encontrar uma programação voltada para as crianças para que elas possam participar ativamente da programação literária. “Uma amiga queria trazer os filhos, mas acabou não vindo", diz.
Já Joselina Vitório veio de Cruz das Almas, interior da Bahia, com a irmã para aproveitar o último dia da Flica, mas não conseguiu chegar à tempo para assistir aos debates. “Uma pena que não consegui assistir, mas estou aqui vendo e comprando alguns livros. Fiz questão de trazer as meninas, acho importante estimular e despertar o prazer pela leitura desde cedo”, disse olhando para a pequena Maria Luiza, de dois anos de idade, muito concentrada na história e nas figuras do livro lido pela tia. “Foi ela que pegou esse livro. Fiquei impressionada com a empolgação dela”, declarou.
Fonte: G1
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