Após duas semanas de agitação, a lista dos mais vendidos entrou em uma espécie de hibernação, com pouquíssimas mudanças.
Na lista geral, os cinco primeiros títulos são os mesmos da semana passada: Agapinho (Globo), O filho de netuno (Intrínseca), A escolha (Novo Conceito), Guia politicamente incorreto da filosofia (Leya) e O melhor de mim (Arqueiro).
Uma breve história do Cristianismo (Fundamento) e Guia politicamente incorreto da história do Brasil (Leya) foram os dois únicos livros diferentes entre os 20 mais vendidos da lista geral, mas não são lançamentos.
Em ficção, a Novo Conceito emplacou seis livros e a Novo Conceito d´Bolso, cinco. Ou seja, mais da metade da lista de ficção continua nas mãos da editora.
A maior novidade nas várias listas – se bem que já esperada –, foi no segmento de negócios, com a primeira colocação de O poder dos quietos (Agir). O livro passou O monge e o executivo (Sextante) vendendo 1.297 exemplares. Nessa lista quem domina é a Sextante, com sete títulos. A novidade foi o livro Mandicas (Saraiva), que ficou na 10ª colocação.
A Companhia das Letras conseguiu colocar uma novidade entre os velhos conhecidos da lista de não ficção: Getúlio, que ficou em sétimo lugar em sua estreia. Em primeiro, segue o Guia politicamente incorreto da filosofia (Leya). Junto com ele também aparecem na compilação o Guia politicamente incorreto da história do Brasil e o Guia Politicamente incorreto da América Latina, em quarto e 13° lugares, ambos da Leya.
Na lista de autoajuda a Sextante fez dobradinha com Nietzsche para estressados (Sextante) em primeiro e Nunca desista de seus sonhos,em segundo, deixando Ágape (Globo) em terceiro lugar.
Na lista das editoras, Sextante segue em primeiro, com 19 livros; Novo Conceito manteve a vice-liderança, com 12. Ediouro tem oito e Leya, seis.
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